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O céu, de inegável negror
Derrama sobre a terra
Num enlace de beleza e amor
Poesia lícita que não se encerra
No céu as estrelas vertentes
Bailam na imensidão do espaço
Junto aos meus sorrisos evidentes
Dados na alegria dos teus braços
A lua a esbanjar graça e beleza
Coroa-te de brilho oh princesa
No sublime ápice da madrugada
E envoltos em pensamentos aéreos
Tento desvendar teus mistérios
Dama da noite, jovem amada
Por: Rafael V.
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