sábado, 20 de setembro de 2008

Noite de Amor


O céu, de inegável negror
Derrama sobre a terra
Num enlace de beleza e amor
Poesia lícita que não se encerra

No céu as estrelas vertentes
Bailam na imensidão do espaço
Junto aos meus sorrisos evidentes
Dados na alegria dos teus braços

A lua a esbanjar graça e beleza
Coroa-te de brilho oh princesa
No sublime ápice da madrugada

E envoltos em pensamentos aéreos
Tento desvendar teus mistérios
Dama da noite, jovem amada

Por: Rafael V.

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