quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Olhos Azuis


Vejo pálida formosa
No céu, uma alma carinhosa
Morrendo ao som da melodia
A envenena louca entristecida
Não tema pequena criança
Está feita aliança
A penitência está marcada
Uma doença de sangue
Que em rios a deixa destroçada
Mas não tema pequena criança
Sua sorte está lançada
Onde os anjos cantam
Até surgir o sonho
Da mulher amargurada
Que chora sob o céu tristonho
Mas encerraremos os suspiros
Com mordidas de vampiros
Porque não quero ver o brilho
De seus olhos, um azul tão vivo
Aponto de eu desejar estar no paraíso.

Por: Medye Platinun.

Nenhum comentário: