![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhHz6vEvuNFyFh5MLyT6u-qZhcDu937ZGR6t80Q4wWJu6cMeCL5eRUoA9A2BgPItficPN6Zrjxwt260g-pJmXah1QiACF7mKjGzFXPgEgmrZPPetq3i2zBQZyEk-Ot3IOCc2lH53ZV5PQ/s400/anjo.jpg)
Vejo pálida formosa
No céu, uma alma carinhosa
Morrendo ao som da melodia
A envenena louca entristecida
Não tema pequena criança
Está feita aliança
A penitência está marcada
Uma doença de sangue
Que em rios a deixa destroçada
Mas não tema pequena criança
Sua sorte está lançada
Onde os anjos cantam
Até surgir o sonho
Da mulher amargurada
Que chora sob o céu tristonho
Mas encerraremos os suspiros
Com mordidas de vampiros
Porque não quero ver o brilho
De seus olhos, um azul tão vivo
Aponto de eu desejar estar no paraíso.
Por: Medye Platinun.
Nenhum comentário:
Postar um comentário